Amyr Klink
Descobrimos como a lógica de sustentabilidade de um ecolodge na Patagônia chilena transformou o seu entorno e está protegendo as paisagens mais inóspitas desta região.
Viajamos para lugares dos quais apenas ouvimos falar, sem muito motivo além do impulso de querer ver de perto o que fica tão distante de nós, do nosso território. Levamos pouca bagagem e, muita vezes, não planejamos os dias a seguir.
Por sorte ou destino, no entanto, temos sempre uma câmera como um passaporte que sem protocolos revela lugares raros e difíceis de imaginar. Não sentimos a passagem de tempo, só o presente, e nos aprofundamos nele, enquanto tentamos sentir o mundo com a calma dos viajantes.
Assim percorremos a Índia de norte a sul, de Goa ao Rajastão, reencontrando o sagrado em homens que cruzam nosso caminho misteriosamente por mais de uma vez. Algo entre nós já é familiar. Fomos definitivamente transgredidos por esses humanos e milenares olhares.
A nossa Índia é o encontro com almas de integridade absoluta. O ser é e está sempre em estado bruto, espelho da nossa única sorte, a força imaterial do humano que nos mantém caminhando firmes em fé.
Histórias
Descobrimos como a lógica de sustentabilidade de um ecolodge na Patagônia chilena transformou o seu entorno e está protegendo as paisagens mais inóspitas desta região.
Mais uma vez, agora fora de nosso imaginário, a Bahia dá um tom quase ficcional a esse encontro.